O presidente do PMDB de Maués Alfredo Almeida, solicitará audiência com o Senador Eduardo Braga para tratar sobre Maués. Entre os assuntos pautados estão: Linhão de Tucurui, segundo informações divulgadas nos jornais locais, Maués estará fora do Linhão de Tucurui. Alfredo Almeida lembra que o ex- Presidente LULA havia prometido que o municipio de Maués seria um dos contempaldo no Amazonas. Lenbra aida, que na ultima estada do ex-presidente no municipio de Parintins, LULA afirmou, em auto e bom tom, que Parintins, Maués, Barrerinha, Itacoatiara e outros seriam interligados ao sisteme energético.
Materia publicada no
Empresários e governo avaliam compensações no Linhão de Tucuruí
Encontro vai apontar de que forma sete governos municipais poderão ter benefícios com obra
Manaus, 10 de Maio de 2011
Aristide Furtado
As medidas de compensação social e ambiental e o uso do cabo de fibra ótica que será instalado no Linhão de Tucuruí serão discutidos hoje por prefeitos de sete municípios do Amazonas e representantes do consórcio Manaus Transmissora de Energia e da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SDS).
A reunião está programada para as 9h, na sala do conselho de meio ambiente da reitoria da Universidade do Amazonas (UEA). Foram convidados para o encontro representantes do Ministério Público Estadual e Federal, da Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia (Sect), do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) e do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Orçado em R$ 1,3 bilhão, o Linhão vai ligar Amazonas e o Amapá ao Sistema Interligado Nacional (SIN). O trecho da obra que trará energia a Manaus terá 558 Km e vai transmitir a energia produzida na Hidrelétrica de Tucuruí (PA).
No território paraense, a rede vai cortar os municípios de Altamira, Prainha, Faro, Curuá, Oriximiná, Alenquer, Óbidos e Terra Santa. Em terras do Amazonas passará por São Sebastião do Uatumã, Silves, Rio Preto da Eva, Urucará, Nhamundá, Itacoatiara e Manaus.
“Ainda há discussão se vai passar por Parintins”, disse a secretária estadual de Meio Ambiente, Nádia Ferreira, responsável pelo evento.
O Linhão de Tucuruí faz parte da Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal de mudar a matriz energia do Amazonas para uma fonte de produção mais limpa, reduzindo a dependência das usinas movidas a óleo Diesel. Canteiros da obra já foram montados em Itacoatiara, Rio Preto da Eva e Silves.
“Solicitamos que o consórcio nos apresente, em detalhes, todo o projeto do linhão, o cronograma da obra, se haverá necessidade de suprimir vegetação e que área é essa”, enfatizou Nádia Ferreira.
A ideia do encontro é democratizar as informações sobreo projeto para que os municípios e órgãos do poder público possam acompanhar as obras e assegurar o cumprimento das medidas compensatórias.
“Temos que conhecer o retorno social, ambiental e econômico para essas comunidades. Discutir questões como a autorização da passagem da obra em propriedades rurais. Qual é a expectativa de contratação de mão-de-obra local? ”, questionou a secretária.
Um dos principais pontos a serem abordados na reunião é a possibilidade de utilização da fibra ótica, que será instalada na rede de transmissão, para aumentar a capacidade da Internet e da telefonia digital no Amazonas.
“Quando se amplia o espaço de discussão se acaba contemplando as demandas dos municípios”, pontuou Ferreira.
Previsão de energia é para 2012
A previsão da Eletrobras Amazonas Energia para a chegada da energia do Linhão de Tucuruí a Manaus é entre o fim de 2012 e o início de 2013. A empresa é responsável pelo recebimento, subtransmissão e distribuição dos 500 KV transportados pelo linhão.
A construção do linhão é realizada pelo consórcio Manaus Transmissora de Energia, formado pela Abengoa, Eletronorte, Fundo de Investimento Brasil Energia e a Companhia Hidrelétrica do São Francisco.
Estão previstos a construção de duas estações de 500 MW cada. Uma em Manaus e outra em Silves.
Além das obras em Manaus, a Amazonas Energia vai modernizar unidades de Iranduba e Manacapuru.
Sete municípios interligadas
O Governo do Amazonas e o presidente da Telebras, Rogério Santana, assinaram, na última quinta-feira, termo de cooperação para interligar Manaus, Anamã, Anori, Codajás, Caapiranga, Manacapuru e Iranduba por meio do cabo de fibra ótica instalado no gasoduto Urucu-Manaus.
A iniciativa é um desdobramento do plano, orçado em R$ 20 milhões, entregue ao Ministério das Comunicações em março deste ano.
“Já realizamos levantamento de informações em Coari, Codajás, Iranduba e Manacapuru. Faltam apenas Anori, Anamã e Caapiranga, que ocorrerá em maio. No primeiro momento apenas instituições públicas vão ser interligadas”, disse o secretário Executivo da Sect, Marcelo Vallina.
O presidente do PMDB de Maués Alfredo Almeida, solicitará audiência com o Senador Eduardo Braga para tratar sobre Maués. Entre os assuntos pautados estão: Linhão de Tucurui, segundo informações divulgadas nos jornais locais, Maués estará fora do Linhão de Tucurui. Alfredo Almeida lembra que o ex- Presidente LULA havia prometido que o municipio de Maués seria um dos contempaldo no Amazonas. Lenbra aida, que na ultima estada do ex-presidente no municipio de Parintins, LULA afirmou, em auto e bom tom, que Parintins, Maués, Barrerinha, Itacoatiara e outros seriam interligados ao sisteme energético.
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Empresários e governo avaliam compensações no Linhão de Tucuruí
Encontro vai apontar de que forma sete governos municipais poderão ter benefícios com obra
Manaus, 10 de Maio de 2011Aristide Furtado
As medidas de compensação social e ambiental e o uso do cabo de fibra ótica que será instalado no Linhão de Tucuruí serão discutidos hoje por prefeitos de sete municípios do Amazonas e representantes do consórcio Manaus Transmissora de Energia e da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SDS).
A reunião está programada para as 9h, na sala do conselho de meio ambiente da reitoria da Universidade do Amazonas (UEA). Foram convidados para o encontro representantes do Ministério Público Estadual e Federal, da Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia (Sect), do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) e do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Orçado em R$ 1,3 bilhão, o Linhão vai ligar Amazonas e o Amapá ao Sistema Interligado Nacional (SIN). O trecho da obra que trará energia a Manaus terá 558 Km e vai transmitir a energia produzida na Hidrelétrica de Tucuruí (PA).
No território paraense, a rede vai cortar os municípios de Altamira, Prainha, Faro, Curuá, Oriximiná, Alenquer, Óbidos e Terra Santa. Em terras do Amazonas passará por São Sebastião do Uatumã, Silves, Rio Preto da Eva, Urucará, Nhamundá, Itacoatiara e Manaus.
“Ainda há discussão se vai passar por Parintins”, disse a secretária estadual de Meio Ambiente, Nádia Ferreira, responsável pelo evento.
O Linhão de Tucuruí faz parte da Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal de mudar a matriz energia do Amazonas para uma fonte de produção mais limpa, reduzindo a dependência das usinas movidas a óleo Diesel. Canteiros da obra já foram montados em Itacoatiara, Rio Preto da Eva e Silves.
“Solicitamos que o consórcio nos apresente, em detalhes, todo o projeto do linhão, o cronograma da obra, se haverá necessidade de suprimir vegetação e que área é essa”, enfatizou Nádia Ferreira.
A ideia do encontro é democratizar as informações sobreo projeto para que os municípios e órgãos do poder público possam acompanhar as obras e assegurar o cumprimento das medidas compensatórias.
“Temos que conhecer o retorno social, ambiental e econômico para essas comunidades. Discutir questões como a autorização da passagem da obra em propriedades rurais. Qual é a expectativa de contratação de mão-de-obra local? ”, questionou a secretária.
Um dos principais pontos a serem abordados na reunião é a possibilidade de utilização da fibra ótica, que será instalada na rede de transmissão, para aumentar a capacidade da Internet e da telefonia digital no Amazonas.
“Quando se amplia o espaço de discussão se acaba contemplando as demandas dos municípios”, pontuou Ferreira.
Previsão de energia é para 2012
A previsão da Eletrobras Amazonas Energia para a chegada da energia do Linhão de Tucuruí a Manaus é entre o fim de 2012 e o início de 2013. A empresa é responsável pelo recebimento, subtransmissão e distribuição dos 500 KV transportados pelo linhão.
A construção do linhão é realizada pelo consórcio Manaus Transmissora de Energia, formado pela Abengoa, Eletronorte, Fundo de Investimento Brasil Energia e a Companhia Hidrelétrica do São Francisco.
Estão previstos a construção de duas estações de 500 MW cada. Uma em Manaus e outra em Silves.
Além das obras em Manaus, a Amazonas Energia vai modernizar unidades de Iranduba e Manacapuru.
Sete municípios interligadas
O Governo do Amazonas e o presidente da Telebras, Rogério Santana, assinaram, na última quinta-feira, termo de cooperação para interligar Manaus, Anamã, Anori, Codajás, Caapiranga, Manacapuru e Iranduba por meio do cabo de fibra ótica instalado no gasoduto Urucu-Manaus.
A iniciativa é um desdobramento do plano, orçado em R$ 20 milhões, entregue ao Ministério das Comunicações em março deste ano.
“Já realizamos levantamento de informações em Coari, Codajás, Iranduba e Manacapuru. Faltam apenas Anori, Anamã e Caapiranga, que ocorrerá em maio. No primeiro momento apenas instituições públicas vão ser interligadas”, disse o secretário Executivo da Sect, Marcelo Vallina.
A reunião está programada para as 9h, na sala do conselho de meio ambiente da reitoria da Universidade do Amazonas (UEA). Foram convidados para o encontro representantes do Ministério Público Estadual e Federal, da Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia (Sect), do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) e do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Orçado em R$ 1,3 bilhão, o Linhão vai ligar Amazonas e o Amapá ao Sistema Interligado Nacional (SIN). O trecho da obra que trará energia a Manaus terá 558 Km e vai transmitir a energia produzida na Hidrelétrica de Tucuruí (PA).
No território paraense, a rede vai cortar os municípios de Altamira, Prainha, Faro, Curuá, Oriximiná, Alenquer, Óbidos e Terra Santa. Em terras do Amazonas passará por São Sebastião do Uatumã, Silves, Rio Preto da Eva, Urucará, Nhamundá, Itacoatiara e Manaus.
“Ainda há discussão se vai passar por Parintins”, disse a secretária estadual de Meio Ambiente, Nádia Ferreira, responsável pelo evento.
O Linhão de Tucuruí faz parte da Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal de mudar a matriz energia do Amazonas para uma fonte de produção mais limpa, reduzindo a dependência das usinas movidas a óleo Diesel. Canteiros da obra já foram montados em Itacoatiara, Rio Preto da Eva e Silves.
“Solicitamos que o consórcio nos apresente, em detalhes, todo o projeto do linhão, o cronograma da obra, se haverá necessidade de suprimir vegetação e que área é essa”, enfatizou Nádia Ferreira.
A ideia do encontro é democratizar as informações sobreo projeto para que os municípios e órgãos do poder público possam acompanhar as obras e assegurar o cumprimento das medidas compensatórias.
“Temos que conhecer o retorno social, ambiental e econômico para essas comunidades. Discutir questões como a autorização da passagem da obra em propriedades rurais. Qual é a expectativa de contratação de mão-de-obra local? ”, questionou a secretária.
Um dos principais pontos a serem abordados na reunião é a possibilidade de utilização da fibra ótica, que será instalada na rede de transmissão, para aumentar a capacidade da Internet e da telefonia digital no Amazonas.
“Quando se amplia o espaço de discussão se acaba contemplando as demandas dos municípios”, pontuou Ferreira.
Previsão de energia é para 2012
A previsão da Eletrobras Amazonas Energia para a chegada da energia do Linhão de Tucuruí a Manaus é entre o fim de 2012 e o início de 2013. A empresa é responsável pelo recebimento, subtransmissão e distribuição dos 500 KV transportados pelo linhão.
A construção do linhão é realizada pelo consórcio Manaus Transmissora de Energia, formado pela Abengoa, Eletronorte, Fundo de Investimento Brasil Energia e a Companhia Hidrelétrica do São Francisco.
Estão previstos a construção de duas estações de 500 MW cada. Uma em Manaus e outra em Silves.
Além das obras em Manaus, a Amazonas Energia vai modernizar unidades de Iranduba e Manacapuru.
Sete municípios interligadas
O Governo do Amazonas e o presidente da Telebras, Rogério Santana, assinaram, na última quinta-feira, termo de cooperação para interligar Manaus, Anamã, Anori, Codajás, Caapiranga, Manacapuru e Iranduba por meio do cabo de fibra ótica instalado no gasoduto Urucu-Manaus.
A iniciativa é um desdobramento do plano, orçado em R$ 20 milhões, entregue ao Ministério das Comunicações em março deste ano.
“Já realizamos levantamento de informações em Coari, Codajás, Iranduba e Manacapuru. Faltam apenas Anori, Anamã e Caapiranga, que ocorrerá em maio. No primeiro momento apenas instituições públicas vão ser interligadas”, disse o secretário Executivo da Sect, Marcelo Vallina.

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